É uma síndrome caracterizada por micro-traumas repetitivos associados a atividades que usam movimentos cíclicos de flexão e extensão de joelho, provocando atritos que podem gerar uma sobrecarga em determinadas estruturas.

E quando o joelho se aproxima a 30 graus de flexão, acontece o maior atrito/fricção da banda iliotibial com o epicôndilo femural lateral. Ocorre então uma inflamação que causa dor e desconforto.
A banda iliotibial é responsável por manter a estabilidade lateral do quadril e a estabilidade em varo de joelho sendo um importante estabilizador estático de joelho. A lesão acomete principalmente corredores, ciclistas e outros atletas que praticam atividades que envolvem flexão/extensão repetitiva de joelho.
Existem causas que podem ajudar o desenvolvimento desta síndrome como relação entre largura e inclinação da pelve, comprimento do fêmur, valgismo exagerado, diferença de membros, relação demanda/capacidade, prática esportiva, alterações na marcha, fraqueza muscular entre outras.
O paciente na fase aguda deve fazer um repouso relativo, diminuindo sua demanda de exercícios, voltando a se expor quando estiver sem dor, após trabalhar alongamentos, liberações e flexibilidade. Na fase final, deve começar os exercícios para o retorno das atividades que antes causavam a dor.
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